terça-feira, 14 de janeiro de 2020

[BAÚ] Luan Oliveira em Brasília - Mal Passado

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Em 2008, Luan Oliveira esteve em Brasília, no auge de seus 18 anos, filmando para o Antihorário Volume 1, e já soltava bomba pra tudo que é lado. Aqui estão as imagens cruas desse tempo bom que não volta nunca mais. Check & Play:


Fonte: Black Media

Se liga como foi o Maze Fest 2019

 
 
A Maze, rede de lojas de sneakers e streetwear, realizou sua terceira edição do Maze Fest. O evento aconteceu dia 01 de dezembro (domingo) no Expo Center Norte em São Paulo.

O festival é a maior feira de streetwear da América Latina e contou com campeonatos de skates, feira de sneakers, talks, exposições de arte e shows.


O festival teve uma estrutura completa, em mais de 7 mil metros quadrados que abrigou stands, com novas marcas e marcas já consolidadas, e público estimado em 10 mil pessoas. Alguns dos principais lançamentos programados para o segundo semestre foram realizados durante o festival.

Além disso, o evento também abrigou palestras, exposição de arte, campeonato de skate, shows e feira de Sneakers.


A banda paulistana CPM 22, que acumula mais de duas décadas de carreira e leva nas costas premiações como o Grammy 2008 na categoria Melhor Banda de Rock Nacional, agitou o evento.

“Suor e Sacrifício”, último álbum do quinteto, regeu a apresentação com faixas como “Combustível” e “Ser Mais Simples”, mas sem deixar de lado clássicos como “Dias Atrás” e “Um Minuto Para O Fim Do Mundo”.


Dead Fish, um dos símbolos do hardcore mundial, também compareceu, com disco recém-lançado, -o oitavo da carreira com 28 anos de existência-, “Ponto Cego”. A banda segue acumulando elogios e regendo uma nação inteira de fãs que cantam de cabo à rabo todos os sucessos como “Sangue Nas Mãos” e “Sonho Médio”.

A Maze também contou com a presença do rapper Djonga apresentando a turnê do seu segundo álbum, lançado neste ano, “Ladrão”, comandado por “Leal”, “Tipo” e “Heat Trick”, foi a principal atração da noite.


Além dos shows, os talks fizeram parte da programação do Maze. Para discutir e refletir sobre a história, evolução e tendências do streetwear, um time de experts foi escolhido para compor as palestras.

Dentre eles, o skatista Lance Moutain , fundador da The Firm – uma das marcas de skateboarding mais relevantes da década que revelou para o mundo Bob Burnquist & Rodrigo TX – e também da host do 411VM video-revista americana que revolucionou a cobertura e o acesso a vídeos de skates.


Além dele, para ministrar os talks, o Maze Fest convidou Marina Góes (Brazilian Apparel), Rafaella Vanni, Maíra Botelho (Pimp My Sneakers) e Izabelle Capuzzo para o talk “Streetwear Girls”.

Marco “Grilo”, Vinicius Brandão (I Love Sneaker), João Guilherme (ator), Jé Santiago (Recayd Mob), Raphael (Recayd Mob) e Pérsio Tagawa (proprietário da Maze) participaram do talk “A cultura sneaker dentro do streetwear”.


Luquinhas (Ademafia) tocou o talk “Skate como ferramenta de transformação e inclusão social”.

As quatros décadas do skate inspiraram o campeonato Maze Street Ages, competição de skate inédita que aconteceu pela primeira vez nesta edição do festival. O campeonato celebrou quatro décadas do skate em formato único e homenageou a partir dos anos 70, os pioneiros de Dogtown até os anos 2000 em quatro provas inspiradas e julgadas pelas manobras e estilos de cada época.

Entre os skatistas que participaram estava Felipe Gustavo, Felipe Ortiz, Gabriel Fortunato, JP Dantas, Klaus Bohms, Luiz Apelão, Lucas Xaparral, Tiago Lemos, Yuri Facchini, entre outros.

O campeonato foi dividido em cinco etapas com uma premiação total de R$20 mil. Os campeões de cada etapa ganharam R$4 mil e, além do valor em dinheiro, um prêmio extra no valor de mil reais em todas as etapas para contemplar o melhor estilo na reprodução do visual das épocas. Check & Play:



Ganhadores:

Anos 70 – Gabriel Fortunato
Fantasia 70 – Leonardo Fernandes
Anos 80 – Murilo Peres
Fantasia 80 – Paulo Barata
Anos 90 – Yuri Facchine
Fantasia 90 – Leonardo Bodelazi
Anos 2000 – Yuri Faccchine
Feminino – Marina Gabriela

Fonte: triboskate

DGK anuncia Marcelo Formiga como novo skatista profissional do time

 
Em 2019, Stevie Williams esteve no Brasil em compromisso com sua marca, a DGK (Dirty Ghetto Kids), para o lançamento do pro model de Dwayne Fagundes, skatista brasileiro do time. Na ocasião, Williams participou do No Ar da CemporcentoSKATE e em dado momento do vídeo ele diz: “Para ser um skatista só manobras não serão suficientes. Tem o carisma que funciona. Personalidade, características, educação. Coisas como essas, essas qualidades.”

A afirmação de Stevie meses antes vem de encontro exatamente com a atitude da marca, que divulgou hoje (10/01) o anúncio da entrada do skatista profissional paulistano Marcelo Amador ‘Formiga’ no time. Formiguinha, que agora faz companhia a Dwayne Fagundes e ao amador Arnowdy Lanziloti no time brasileiro da marca, é um legítimo skatista das ruas, e possui todas as características ressaltadas pelo Boss na passagem por terras tupiniquins. Não apenas por isso, mas também por ser um skatista que tem a cara da equipe.

Inegavelmente a marca ganha um nome de peso ao estender seus materiais a um dos mais respeitados streeteiros do Brasil. Dono de estilo único, considerado por muitos como ‘O Rei da Borda”, Formiguinha acaba sendo reconhecido por toda sua caminhada no skate e agraciado pela marca, pois inexplicavelmente um skatista como ele estava sem patrocínio de shapes a algum tempo.

Assista aqui alguns episódios do No Ar. Check & Play: