SKATE UNDERGROUND GAMA - SUG CREW Surgiu para somar e fortalecer nossa maior paixão que é o skate como filosofia de vida. Representando Gama/DF e disseminando a cultura do skate em geral. Um Salve a todos e sintam-se a vontade!
ACBowl e LongHill realizam neste sábado a 4° etapa do circuito ACBowl de skate OldSchool de Brasília. Dessa vez no bowl mais casca grossa do DF, no espaço da @longhilloficial Além das categorias Old, Tired e Legend, teremos também a open FEMININO e Open Best trick (aberto para todos).
O evento acontecerá no dia 03/08 (sábado) das 10 às 17hs.
Cobertura do evento ao vivo pelo nosso Instagram @ac.bowl e YouTube da Longhill
*O evento será realizado em um espaço particular, favor entrar em contato com a produção para participar.
Teremos cerveja no local da @mafia.beer , levem sua carne pro churrasco!
Não temos qualquer vínculo, evento nosso pra nós mesmos!
O evento não aconteceria sem o apoio dos nossos parceiros e patrocinadores:
Battle Commander são vídeos produzidos com convidados especiais. É como se fosse um vídeo solo apenas do convidado, com a pista fechada apenas para ele. Até as luzes da pista são apagadas e a iluminação é mirada onde o skatista anda.
Tony considera que essa é a sua primeira parte de street desde o “Feasters“, vídeo de lançamento da Birdhouse Skateboards em 1992. Check & Play:
Por: Charles Roberto O ano era 1997 e, Sandro Soares, hoje conhecido como Testinha, era um jovem de apenas 19 anos ao lado de Leila Vieira, que na época tinha 16 anos. Hoje, sua atual esposa, mãe de dois filhos e pedagoga. Juntos jamais imaginavam que teriam uma família e comandariam uma das instituições mais respeitadas no uso do skate como ferramenta de inclusão social do país. A ONG Social Skate.
Neste mesmo ano de 1997, também era lançada a música Capítulo 4, Versículo 3, do disco Sobrevivendo no Inferno, do Racionais MCs, que traz em sua letra o cotidiano turbulento nos guetos da capital paulista. Situação vivida por muitos jovens da periferia. Justamente o objetivo de combate que a ONG traz em seu DNA, uma vida melhor para essas crianças.
E, todo o trabalho que a ONG realiza nesses 8 anos de existência se funde com o título do texto “A profecia se fez como previsto”. Segundo o presidente da ONG, Sandro Testinha: “Em uma recente postagem um seguidor em nossas redes sociais comentou com essa frase da música “A profecia se vez como Previsto” se referindo a nossa missão na ONG”, explica. “Quando li, refleti, e cheguei nesta conclusão que tinha tudo a ver”.
Hoje, aos 41 anos de idade Testinha e Leila coordenam a ONG Social Skate – a profecia se concretizou – uma entidade que fundaram em 2011, atendendo a época 40 crianças, sempre aos finais de semana. Oferecendo aulas de skate para crianças da comunidade.
Em 2019, os números são outros, e o método de atendimento também. A Social Skate tem mais de 100 alunos (150) entre crianças e jovens e oferece um leque de atividades, acompanhamento escolar, familiar, entre outros cuidados que o poder público se ausenta de prestar para parte da população, “principalmente para as crianças e jovens de bairros periféricos”, revela Sandro.
O jovem que hoje é atendido na ONG Social Skate, após realizar o cadastro, totalmente gratuito, tem direito, ao contra turno escolar, das seguintes atividades: skate, futsal, iniciação esportiva, circo, teatro e ballet. Ou seja, da pra se aprender atividades variadas todos os dias e ocupando a ociosidade deles, impedindo e dificultando o contato com os males que os permeiam como a drogas, violência, criminalidade etc.
Atendimento
As manhãs das segundas-feiras, começam com as aulas de futsal seguido de atividades com o skate.
As terças-feiras, é dia de mais skate e, posteriormente, as divertidas circenses.
Nas quartas-feiras, são os dias delas, só das meninas, que se interessam por um dos esportes mais praticados do mundo: o skate. E, tem garotas se destacando. Atualmente são aproximadamente 30 jovens.
Nas quintas-feiras, além do skate, os alunos participam das aulas de teatro, onde no lançamento do projeto, no início do ano, encenaram uma peça contando a história da ONG Social Skate.
Nas sextas-feiras, a radicalidade do skate se une a delicadeza do ballet. Esse contraste chama a atenção de quem passa pela rua da quadra onde as atividades são realizadas.
Já aos sábados, dia de descanso na escola, tem o grande encontro na quadra onde todos se reúnem para andarem juntos e mostrarem o que aprendem durante a semana. O sábado, também é dia de receber visitantes que chegam para conhecer o projeto e andar de skate com a criançada.
Números
São quase 200 atendimentos semanais realizados pela equipe da ONG, que hoje conta com quatro professores e cinco instrutores oferecendo, além das atividades gratuitas, todo material necessário para a prática das modalidades.
Eles também têm um lanche diário para reporem a energia gasta. Tudo de graças para eles e com apoio das empresas NIKE, EDP Energia Elétrica e Centauro, por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, FUNCAD Municipal de Poá e Marketing Direto.
“Certa vez me peguei pensando em por que realizamos quase que involuntariamente essa árdua missão de levar o esporte e educação onde quase nunca chega, cheguei à conclusão que era um sentimento interno de querermos ter participado de algo assim e não termos tido acesso, mas como a frase lá no inicio bradou… A Profecia se fez como previsto…
Sandro Soares, o Testinha, fala sobre o risco que a ONG Social Skate está correndo. É o poder público trabalhando contra a sociedade. Check & play:
Goiânia Crew Attack 2019 Dias 16, 17 e 18 de Agosto BASE Ambiente (Rua 3, 84, Centro) - Premiação de R$ 2mil em grana (+ material) pras Crews vencedoras (Masculino e Feminino). - Premiação também até o terceiro colocado em material - Novos obstáculos - No Bananada: - After Party oficial do GCA. Os integrantes das Crews com mais de 18 anos ganham ingressos pro Festival - Disputas de Best Trick dentro do Festival durante os três dias
Formato Um campeonato interativo e dinâmico, de pontos corridos.
• As Crews devem contar com no mínimo três e no máximo cinco skatistas. • Acontecerão cinco baterias no formato Jam Session em cinco sessões da pista. • Cada integrante da Crew se inscreve em uma bateria e os pontos vão se somando e sendo anunciados no decorrer do evento. • Cada bateria ocorrerá em um obstáculo pré-definido e divulgado antecipadamente.
Não à institucionalização: As crews devem ser de amigos, sem filiação direta a uma instituição (marca, loja, igreja...)
Premiação 1º lugar Masculino: R$ 2.000 + premiação em material 1º lugar Feminino: R$ 2.000 + premiação em material
2º lugar Masculino: Premiação em material 2º lugar Feminino: Premiação em material
3º lugar Masculino: Premiação em material 3º lugar Feminino: Premiação em material
Inscrições: R$ 300 por Crew Inscrições limitadas. Mande sua inscrição para o e-mail contato@ambienteskateshop.com.br .
A
Ambiente, se orgulhamos de todo ano realizar o GCA e colocar Goiás no
mapa dos maiores eventos de skate do país. Se liga como foi a ultima
edição: Goiânia Crew Attack 2018 (CemporcentoSkate) Goiânia Crew Attack 2018 (BlackMediaSkate)
#gca2019 Apresentação: DC Patrocínio: Chillibeans, Element e Volcom Apoio: Crail, Drop, Improve, Santa Cruz e Thrasher Parceiro: Festival Bananada Realização: Ambiente Skate Shop
[BAÚ] “Próximo”
é o vídeo independente que o skatista profissional Igor Calixto está
lançando com exclusividade em parceria com a Tribo Skate.
O vídeo é dedicado a mãe e o irmão de Igor, que faleceram recentemente. Assista ao vídeo e leia a entrevista com o brasiliense. Check & Play:
Por Sidney Arakaki Como foi a première do “Próximo” semana passada?
Conseguimos reunir uma premiação legal. A gente ficou até surpreso,
porque veio muita gente. Foi muito bom, fiquei surpreso com a quantidade
de gente que colou. Conseguimos colocar um som com algumas parcerias da
federação de skate aqui de Brasília. Forneceram som, forneceram
obstáculos ali no Bancário. E fizemos várias brincadeiras.
E no começo da noite rodei o vídeo ali. Botamos umas cadeiras e rolou na área central do Bancário mesmo. Foi bem legal.
Na verdade, você está lançando duas partes simultâneas. Tem essa, o
“Próximo”, e na semana que vem o da Simple. Qual a diferença, quais os
critérios pra separar as manobras pros projetos?
Exato. Em abril a gente finalizou as filmagens da Simple. Foi o ‘dead
line’ que o Leo Coutinho – que está editando; falou que a partir daquele
momento não era mais pra enviar imagens. No final de julho eu fui na
Simple pra assistir minha parte e tinha muitas coisas boas que tinham
ficado de fora. Perguntei pro Leo por que ele não ia usar e ele disse
que era pra não deixar muito grande o vídeo. O bruto que ele colheu ali
da edição da Simple já tinha mais ou menos 3 minutos e 40 segundos, da
edição que ele fez. E ele achou melhor não prolongar. E eu assisti e
curti também. Essas imagens que sobraram, eu estava indo viajar com o
(Pedro) Iti pra Campo Grande. A gente ia filmar mais lá, e nesse meio
tempo eu tive essa ideia das imagens que tinham sobrado e eram boas, e
também filmando os dez dias que fiquei em Campo Grande, eu devia ter um
material bom pra lançar outra parte. E a diferença é que a parte da
Simple, na verdade, é uma parte mais completa. Tem cara de vídeo grande,
de ‘full length’. Me esforcei mais, desci corrimão, escadas, tudo isso.
E o “Próximo” foi legal também que eu tive um material do skate que eu
gosto de assistir, de ver alguma coisa mais técnica. Com mais bordas,
mais manuals, essas coisas. É o skate que eu me identifico. Mas o da
Simple é uma parte bem mais completa. Na verdade, acredito que é uma
parte diferente do meu skate. Me puxei de uma forma pra deixar ele mais
completo.
Esse vídeo se chama “Próximo” por que?
São diversos fatores que se unem. O principal, por ser dez dias antes
do vídeo da Simple. Próximo por estar perto do vídeo da Simple. Próximo
por estar fechando um ciclo, que fui amador por bastante tempo. O vídeo
meio que sela isso, que o vídeo da Simple é o meu primeiro como
profissional pela marca. Vão sair os pro-models. E também por ter sempre
o desejo, dizer “esse vídeo fica pro próximo”. Porque eu queria filmar
tal coisa. E aí, meio que faz essa semelhança, com esse tipo de ideia,
de sempre ficar pro próximo. Então o Próximo é sempre o próximo passo.
Você viajou bastante pra produzir os vídeos.
Na verdade, pro Próximo foi uma viagem já específica. Pra Campo Grande,
eu já tinha uma ideia de filmar pro vídeo Próximo. Mas pros dois vídeos
eu viajei bastante. Aqui no Brasil eu viajei pra Belo Horizonte,
Cuiabá, São Paulo, Goiânia. E pra fora, tem imagens em Paris, Barcelona e
na Suíça.
Backside nollie switch k-grind em Barcelona. (Paulo Tavares)
Você é um cara que sempre viajou bastante pra andar de skate.
Desde que eu tive a consciência de que eu moro numa cidade que é fora
do eixo do skate, na verdade. A gente tem os melhores picos aqui em
Brasília. Muitos picos bons, muitas marcas fazem tours pra cá, pra
explorar os picos. Sempre foi muito bom pra andar de skate aqui. Mas a
gente é meio esquecido no centro-oeste. A gente, na verdade, precisa
dessa movimentação. Eu já cheguei a ficar bastante tempo seguido em São
Paulo, numa época que eu tive patrocínio de uma marca de São Paulo.
Então eu fiquei um bom tempo, cerca de um ano sem voltar pra Brasília.
Mas eu gosto muito de andar de skate aqui. Então eu preferi estar
viajando do que fixado, entende?
Entendi. Mas dizem que Brasília é a cidade do Brasil com mais picos de rua. Você considera isso também?
Eu considerava, mas depois que eu fui pra Campo Grande, eu tenho minhas
dúvidas. Porque Brasília é muito bom pra um tipo de skate. A gente tem
uma área que são os eixos Sul e Norte, Asa Sul e Asa Norte, que tem uma
área de comércio muito grande. Por exemplo, são 16 quadras que se
dividem em quatro. Cada quadra tem quatro blocos de comércio. E nesses
quatro blocos são muitos picos. Tem muitas escadas e muitos corrimãos.
Então, pra esse tipo de skate específico. Mas aqui a gente não tem
tantas bordas, alguns picos técnicos. Mas pra esse tipo de skate de
pulo, de corrimão, é muito bom.
Você carrega essa característica dos picos de Brasília?
Cara, eu acho que hoje em dia não. Engraçado é isso, eu gosto de
assistir um tipo de skate, de ver uma galera de uma forma, mas na hora
de andar, eu me identifico com outro, que é o skate mais técnico. Acho
que talvez pelo tempo que eu passei em Barcelona, de andar muito em
borda, no solo. Até mesmo no Bancário, que eu gosto de fazer muito solo.
Mas só quando eu tô realmente focado pra um objetivo, como foi pro
vídeo da Simple. Eu queria ter uma parte bem completa mesmo, pra ter
pulos e corrimão também. Eu não acho que eu me identifico tanto com esse
skate.
E quem te influencia, que você gosta de assistir?
Eu assisto bastante Anthony Van Engelen. Os caras que eram do time da
Alien Workshop, eu gosto bastante de ver, Gilbert Crockett. Eu gosto de
ver os caras que andam rápido, andam nos picos diferentes. Mas na hora
de andar, pelo prazer de algumas manobras, eu gosto de bordas, manual,
solo.
Backside flip em Cuiabá. (Diego Almeida)
Quando você começou a falar que anda de um jeito e gosta de assistir
outro, já me lembrei do Anthony Van Engelen. De alguma forma, lembrou um
pouco seu skate e o dele.
Falando em Alien Workshop, você é um cara que se interessa bastante por artes gráficas. Você trabalha com isso?
Eu trabalho voltado pro skate. Quando algum amigo precisa de uma arte,
produzir uma coleção pra uma loja de skate, de roupa. Mas eu gosto de
fazer umas paradas mais voltadas pro skate. Até lanço umas ideias ali na
Simple. Por mais que a maioria não entre porque já tem os designers da
marca. Eu faço freelance quando surge, mas eu não trabalho fixo com as
artes.
Você estudou?
Eu me formei em design gráfico em 2011.
Em Brasília mesmo?
Isso, em Brasília. Na verdade, eu fiz um curso intensivo, de manhã e de
tarde. Eu queria acabar rápido, pra poder ter tempo livre pra andar de
skate. Eu estudava pela manhã e pela tarde.
E esse curso foi influenciado pelo skate?
Não. Por incrível que pareça, não. Eu sempre desenhei, na verdade. Eu
me identificava, mas quando eu comecei a fazer o curso não tinha
conhecimento nenhum de design. Eu só gostava de desenhar, fazer
graffitti e tal. Eu fui por influencia de uma ex-namorada, a família
dela meio que pesava na minha pra eu ter uma formação. E eu fui
pesquisando algo que tinha a ver comigo. Encontrei o design, e na
primeira semana do curso eu curti muito e achei que era a minha cara.
Na cultura do skate você acompanha bastante coisa desse lance de design?
Acompanho tudo. Na verdade eu gosto de ver desde os anúncios das
marcas, até cada coleção. As primeiras visitas do dia em sites é saber o
que as marcas estão fazendo de coleção. Tem um site que lança todos os
lookbooks, as paradas das marcas, todos os dias. Diariamente eles postam
de alguma marca. Eu acompanho os artistas que também colaboram.
Mas você acompanha mais esse lado comercial ou lado cultural também?
Acompanho os dois. Eu vejo o lado comercial pra saber o que está
acontecendo na rua, o que está saindo, o que a galera está usando. Mas,
do lado cultural, eu já vou direto nos outros sites, que não agregam
nenhuma empresa. Mais sites de design e arte mesmo.
Frontside pop shove it. (Wanderley Vieira)
E é uma área que você quer trabalhar algum dia?
Com certeza.
E o seu pro-model?
A gente tinha esse acordo de quando o vídeo da Simple saísse. Mas eu
sou um cara bastante ansioso, e por esse fato, desde o começo do ano eu
não perguntei mais nada. Como eu já sabia que tinha esse projeto de sair
junto com o vídeo da Simple, eu não procurei saber mais nada. Pra ficar
bem na surpresa mesmo. Mas a galera que trabalha ali dentro diz que já
viu alguma coisa.
Nollie backside nosebluntslide em Belo Horizonte. (Wanderley Vieira)
por Marcos Bollmann, Rayssa Leal e Pamela Rosa colocaram o Brasil duplamente no pódio e marcaram história, neste domingo (28), com título inédito e prata, respectivamente, na etapa de Los Angeles (EUA) da Street League Skateboarding (SLS). No total, foram seis representantes do skate brasileiro nas finais: Leticia Bufoni (6ª), Giovanni Vianna (4º), Carlos Ribeiro (5º) e Kelvin Hoefler (7º).
A Street League é chancelada pela World Skate e conta pontos na corrida olímpica.
Final Feminina
Aos 11 anos, Rayssa Leal totalizou 23.3 pontos e se sagrou campeã de uma edição da Street League pela primeira vez. Pamela Rosa somou 22.8 para ficar com o segundo lugar. Com 21 pontos, Leticia Bufoni fechou a participação do Brasil na final com a sexta posição. Check & Play como foi as finais feminina:
A presença da dupla no pódio já havia acontecido na etapa de Londres da competição, em maio. Na ocasião, Pamela saiu como vencedora e Rayssa ficou com a terceira colocação. Leticia Bufoni foi a quarta.
Final Masculina
Giovanni Vianna foi o melhor brasileiro na decisão, finalizando em quarto lugar, com 32.6 pontos. O skatista, que entrou no evento via wild card, iniciou as disputas ainda nas eliminatórias globais, passando por três fases classificatórias até chegar à final.
Carlos Ribeiro ficou com a quinta posição, somando 29.7 pontos. Kelvin Hoefler fechou a presença do Brasil com a sétima colocação, 26.1 pontos.
Para o masculino, o domingo (28) também foi dia de semifinal. Carlos Ribeiro, Kelvin Hoefler e Giovanni Vianna avançaram com o terceiro, o quarto e o sétimo lugar, respectivamente.
Nas disputas da semifinal, o Brasil ainda foi representado por Felipe Gustavo (13º), Tiago Lemos (20º), Lucas Rabelo (25º), Lucas Alves (26º) e Ivan Monteiro (27º). Dá um check & play:
Masculino: 01º Yuto Horigome (JAP) – 35.7 pontos 02º Maurio McCoy (EUA) – 34.5 03º Vincent Milou (FRA) – 34.1 04º Giovanni Vianna (BRA) – 32.6 05º Carlos Ribeiro (BRA) – 29.7 06º Sora Shirai (JAP) – 27.0 07º Kelvin Hoefler (BRA) – 26.1 08º Nyjah Huston (EUA) – 17.4
Brasil nos Jogos de Tóquio 2020
Pelos critérios estabelecidos para as Olimpíadas, o Brasil poderá contar com até 12 atletas no total em Tóquio – três no Park Feminino, três no Park Masculino, três no Street Feminino e três no Street Masculino.
A participação desse número limite dependerá do desempenho dos brasileiros ao longo das duas janelas classificatórias estabelecidas pela World Skate para a corrida olímpica. A primeira delas vai até 15 de setembro de 2019 e o segundo ciclo acontece de 16 de setembro de 2019 a 31 de maio de 2020.
Com notas acima de 80 pontos, Yndiara Asp e Murilo Peres quebraram tudo durante as finais do Oi STU Qualifying Series. Com estratégias diferentes, os dois skatistas não deram chances aos concorrentes e vão levar para casa o troféu da competição que tem a chancela da Federação de Skate do DF e Entorno (FSKTDF), da Confederação Brasileira de Skate (CBSk) e da World Skate.
Yndiara Asp, que não tinha feito uma boa semifinal optou por arriscar tudo desde o início. Primeira a entrar na pista, a skatista natural de Florianópolis abriu os trabalhos com conexões perfeitas, usando toda a extensão da pista e utilizando até uma árvore como obstáculo.
“A final foi como eu queria. Fiquei bem satisfeita porque ontem eu não consegui acertar nenhuma volta, então hoje eu vim para fazer diferente. Então treinei, me programei e foquei nisso. Na primeira entrei para o tudo ou nada e acertei, o que me deu um alívio e a oportunidade de melhorar ainda mais. Acabei criando uma linha nova na minha cabeça, porque só tinha treinado a linha da primeira e fiquei amarradona porque acertei também. Eu sempre busco usar o máximo de obstáculo e sempre que tem alguma coisa diferente, busco esse diferencial. Dessa vez foi a árvore e deu certo”, disse Yndi que é a melhor brasileira colocada no ranking mundial.
Já Murilo Peres traçou outra estratégia. O skatista decidiu ganhar confiança na primeira volta e na terceira garantiu o título da competição com a nota 86.
“Eu cheguei na final e pensei que não tinha nada a perder, então fui atrás da minha volta. Tenho quatro chances para acertar, então decidi fazer uma primeira volta para ganhar confiança e depois ficar mais tranquilo. E foi assim, garanti na primeira e depois fui para jogar tudo que tinha treinado a semana toda. E final é assim, se você treinou e se preparou direito, a final é para ir para cima e quebrar na manobra. Estou muito feliz”, analisou Murilo.
No feminino, Dora Varella e Victoria Bassi ficaram com a segunda e a terceira colocação, respectivamente, enquanto Augusto Akio, o Japinha, foi vice, e Pedrinho Carvalho completou o pódio no masculino.
O Oi STU Qualifying Series é idealizado e realizado pela Rio de Negócios em parceria com a Confederação Brasileira de Skate (CBSk) como o circuito brasileiro de skate profissional, que soma pontos para o ranking nacional das modalidades olímpicas Street e Park.
Apresentado pela Oi, que assina o naming rights da etapa, o Oi STU Qualifying Series – Etapa Distrito Federal conta com o apoio da BRBCARD, Vans, TNT Energy Drink, parceria da Layback Beer, Dropdead, Hi Skate Shop, The Brain Coworking e The Sun Resort, além da parceria de mídia com o Globoesporte.com e o Canal Off, e apoio institucional da Secretaria de Esportes e Lazer do Distrito Federal. O evento é homologado pela Federação de Skate do Distrito Federal e Entorno (FSKT), Confederação Brasileira de Skate (CBSk) e World Skate.
Esse vídeo do Sergio Santoro foi todo produzido durante uma viagem que ele fez pela Europa em 2018 e é inspirado no Augustus Pablo e nos manuals.
Serginho é uma das pessoas que mais emanam energias positivas que eu conheço. E sobre um skate, esse astral é propagado universalmente, seja pela internet ou nessas viagens que ele costuma fazer.
A habilidade que o Serginho Santoro tem é impressionante, mas a forma orgânica dele andar é que deixa tudo muito mágico. Geralmente as manobras saem de uma forma não planejada.
Ele entra num manual e seus instintos criativos o levam espontaneamente ou improvisadamente para alguma coisa. Original Rocker! Check & Play:
Inspirado
nas imagens de cartoon, o convidado para ilustrar a cultura e a vibe da
arte de rua ligada ao skate gosta de trabalhar em grandes escalas
arquitetônicas e urbanísticas. Sua extensa bagagem começou através do
graffiti nas ruas de Brasília, projetos e participações em exposições,
consolidando seu nome no mundo da arte, exclusivamente na colagem.
Adriano
Cinelli, o @onio1980, é o artista local da vez para assinar com as suas
obras de artes a próxima etapa do Oi STU Qualifying Series, no Distrito
Federal. ⠀⠀⠀⠀⠀ De
26 a 28 de Julho, o Oi STU QS, chega junto dos maiores nomes da cena do
skate nacional para a segunda etapa da modalidade Park em Brasília.
Check & Play: ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ Pela
primeira vez, o STU vai acontecer no centro-oeste, e vamos invadir o
@laybackparkbsb, centro cultural e gastronômico que exalta a raiz do
skate. O complexo conta com uma pista de alto nível que promete pegar
fogo durante as competições. ⠀⠀⠀⠀⠀ Vale
lembrar que além das disputas, vamos contar com oficinas para todas as
idades, shows, dj's e food trucks com o melhor da gastronomia. Todas
essas experiências com entrada gratuita. ⠀⠀⠀⠀⠀ Oi STU QS - ETAPA DISTRITO FEDERAL // Park 26 a 28 de Julho - Layback Park Endereço: SHTN Trecho 1 Orla do Lago ao lado da Concha Acústica Lote 6 e 7 - Asa Norte, Brasília - DF. Entrada gratuita. ⠀⠀⠀⠀⠀ Convide seus amigos e chega junto no Layback Park BSB
Acesse: http://www.skatetotalurbe.com.br/ ⠀⠀⠀⠀⠀ Apresentado por: Oi Apoio: Vans e TNT Energy Drink Parceria: Lay Back Beer e Drop Dead Skateboard Skateshop Oficial: Pousada Hi Adventure Parceria de Mídia: Globo Esporte e Canal OFF Homologado por: FSKTDF - FEDERAÇÃO DE SKATE DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO, Cbsk Skate e World Skate Idealização e Realização: Rio de Negócios
Documentário sobre a
relação do skate com o espaço em que ocupa. Diariamente, personagens
inusitados e situações inquietantes transformam o espaço em objeto de
posse. Check & Play:
Créditos:
Direção, Produção, Roteiro e Fotografia: o37
Participação: Gutemberg Sena, Washington Pereira, Nego Tchoze.
por Felipe Minozzi (Fel) Mais uma porrada direto dos pés de J. P. Dantas. O skatista profissional soltou uma parte pesadíssima pra lançar seu colorway pela DC Shoes, com edição de seu parceiro de longa data Rodrigo de Andrade “Bocão”. Check & Play:
por Felipe Minozzi (Fel) A Vans soltou um vídeo com quatro das minas mais cabreiras do seu time: a brasileira Yndiara Asp, Mami Tezuka, do Japão, e Lizzie Armanto e Brighton Zeuner, ambas dos Estados Unidos. O vídeo é parte da campanha Isso É Off The Wall e leva o título de Vanguards.
Cada uma fala sobre seu jeito de andar de skate, sua paixão pelo estilo de vida e, mais importante, sobre estilo. Afinal, se você acompanha a Black Media há algum tempo, deve saber que “estilo é tudo na vida de um caba”. É um alívio ver uma marca do tamanho da Vans colocando o estilo como ponto chave de uma campanha global, em tempos sombrios de “tal manobra vale tal nota”.
Assista ao vídeo. Tem legenda se você faltou às aulas de japonês e inglês, é só ativar no player. Check & Play:
Cinco brasileiros avançaram, nesta quarta (24), nas classificatórias globais da etapa de Los Angeles da Street League Skateboarding (SLS). No feminino, Gabriela Mazetto (2ª nas eliminatórias) e Marina Gabriela (6ª) estão na semifinal, que acontece sábado (27). No masculino, Lucas Alves (4º nas classificatórias), Giovanni Vianna (5º) e Lehi Leite (10º) garantiram lugar nas quartas de final, também marcadas para o sábado.
Nas classificatórias globais, o Brasil ainda foi representado por Monica Torres (17ª), Gabriel Fortunato (18º), Lucas Xaparral (31º), Yuri Facchini (53º) e Luiz Neto (70º).
No feminino, somente as oito primeiras avançaram. No masculino, os 10 melhores seguiram na competição que é homologada pela World Skate e conta pontos na corrida olímpica.
Agora, Gabriela Mazetto e Marina Gabriela se juntam a Isabelly Ávila, Karen Feitosa, Leticia Bufoni, Pamela Rosa, Rayssa Leal e Virgínia Fortes Águas, que já tinham vaga direta para semifinal – o feminino não tem quartas de final. As oitos melhores avançam para a grande decisão, disputada domingo (28).
Do lado masculino, Lucas Alves, Giovanni Vianna e Lehi Leite se unem a Luan de Oliveira entra nas quartas de final, no sábado (27). Os 10 melhores avançam.
Carlos Ribeiro, Ivan Monteiro, Felipe Gustavo, Kelvin Hoefler, Lucas Rabelo e Tiago Lemos entram direto na semifinal, realizada domingo (28). A final acontece no mesmo dia e, assim como no feminino, com os oito melhores.
Brasil nos Jogos de Tóquio 2020
Pelos critérios estabelecidos para as Olimpíadas, o Brasil poderá contar com até 12 atletas no total em Tóquio – três no Park Feminino, três no Park Masculino, três no Street Feminino e três no Street Masculino.
A participação desse número limite dependerá do desempenho dos brasileiros ao longo das duas janelas classificatórias estabelecidas pela World Skate para a corrida olímpica. A primeira delas vai até 15 de setembro de 2019 e o segundo ciclo acontece de 16 de setembro de 2019 a 31 de maio de 2020.
Seleção Brasileira de Skate
Para a preparação e participação das disputas sancionadas pela World Skate como classificatórias para a corrida olímpica, os atletas da Seleção Brasileira de Skate recebem ajuda de custo para as viagens, bolsa-auxílio mensal e contam com suporte médico e psicológico. Os recursos para esse apoio são repassados à CBSk pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) por meio da Lei Agnelo/Piva.
por Felipe Minozzi (Fel) A gangue dos Tropicalients soltou o Tropicalients #02. Se você for uma pessoa inteligente, perceberá que é o segundo full video da crew paranaense.
Como estou atrasado pra dar banho no meu cachorro, vou deixar vocês assistirem ao vídeo sem colocar o nome de todo mundo que tá nele. Mas pode confiar que só tem skatista bom. Check & Play:
Ta em casa no ar, sustente o som dos manos da Until We Have A Name - Epifania. Muito rock, diretamente do Gama City para comunidade do skate e em geral. Um grande salve aos manos, o trampo ficou foda demais. E isso, aumente o som e Dá um check & play:
Clipe oficial da Faixa #4 do EP "Tudo Aquilo Que Me Consome" (Ative as legendas para ler a letra)
Facebook: https://www.facebook.com/untilwehavea... Produção/Direção/Edição: José André (https://www.facebook.com/joseanndre) Produção Musical/Mixagem/Masterização: Arthur Inácio (https://www.facebook.com/arthurinacio...) Coprodução e letra: Marcus Ferreira Música: Until We Have A Name Participaram dessa música: Marcus Ferreira (Guitarra e vocais melódicos) Humberto Júnio (Vocais) André Yuri (Bateria) Bruno Alves (Guitarra) Ygor Anjo (Baixo e vocais secundários)
A Until We Have a Name está reformulando suas mídias sociais, mas em breve terá conteúdo completo com atualizações em sua homepage e o lançamento do EP on-line pelo canal do youtube. Aguardem!
Após balançar Belo Horizonte, o Oi STU Qualifying Series terá mais uma cidade inédita na próxima semana na modalidade Park.
A etapa acontece em Brasília e será disputada na recém construída pista do LayBack Park de 26 a 28 de julho.
O evento tem chancela da Federação de Skate do DF e Entorno (FSKTDF), da Confederação Brasileira de Skate (CBSk) e da World Skate.
Esta será a segunda etapa de Park do Oi STU Qualifying Series no ano de 2019, que também soma pontos para a corrida olímpica.
Na briga por uma das 20 vagas do ranking internacional, que poderá classificar até três atletas brasileiras de Park, Isadora Pacheco espera conquistar mais um título de STU. A skatista natural de Florianópolis foi a grande campeã da última etapa, quando venceu competindo em casa.
“Foi demais vencer em Floripa com a minha família e os meus amigos na arquibancada. Agora já estamos em um novo momento; disputamos etapas internacionais e chegamos para a etapa de Brasília com mais ritmo e vontade de acertar as manobras. Vai ser um evento de alto nível em uma pista que a gente ainda não conhece, mas quero me divertir muito com as minhas amigas e, quem sabe, chegar no pódio de novo”, diz Isadora.
Micael dos Passos, que terminou o ano de 2018 entre os 10 melhores skatistas do Brasil, também é presença confirmada na competição masculina.
“A expectativa é grande para o evento. É sempre bom andar em pistas novas. Todo mundo entra na competição no mesmo nível, e isso dá um gás maior ainda. Estou esperançoso para encontrar boas linhas e acertar as manobras, além de reencontrar todos os amigos e curtir o evento. Brasília vai ser style”, afirma Micael.
A competição terá treinos livres na sexta-feira, 26. No sábado, 27, será a disputa da semifinal para mulheres e eliminatórias para os homens. No domingo é o dia da semifinal masculina e, na sequência, ambas as finais com transmissão ao vivo em Globoesporte.com. Cronograma do Oi STU Qualifying Series
Sexta-feira
09h às 12h – Inscrições
09h às 10h – Treinos Livres
10h às 11h30 – Treinos Livres Feminino
11h30 às 14h30 – Treinos Livres Masculino
14h30 às 15h50 – Treinos Livres Feminino
15h50 às 17h50 – Treinos Livres Masculino
Sábado
09h00 às 10h00 – Treinos Livres Feminino
10h00 às 10h45 – Semifinal Feminino (1ª bateria – 05 skaters – aquece 10 min + 4
voltas)
10h45 às 11h30 – Semifinal Feminino (2ª bateria – 05 skaters – aquece 10 min + 4
voltas)
11h30 às 12h15 – Semifinal Feminino (3ª bateria – 05 skaters – aquece 10 min + 4
voltas)
12h15 às 13h00 – Semifinal Feminino (4ª bateria – 05 skaters – aquece 10 min + 4