O quadro para "Trocando ideia!" sempre traz assuntos recorrentes, e em virtude a ao ultimo evento do Game to Business Skater's (2ª edição), onde reparamos muito nas mediações e trocas efetivadas pela molecada da nova geração, e é interessante nota que valores antigos apesar de muito ultrapassados ainda insistem em retornar, mas desta vez para nos relembrar o quanto foi gratificante chegar até um certo tempo de skate e rever toda sua trajetória em contrapartida com as facilidades que a molecada encontra hoje, recorremos mais uma vez a uma matéria, postada pelo blog VidadeSkatistaAmador para enriquecer o tema, confiram e vamos troca ideias...
Alguém se lembra do seu primeiro skate? Aquele que sua mãe ou algum parente trouxe de algum grande supermercado, ou de uma viagem de compras? Eu me lembro muito bem, como o da maioria da minha época, era um "tubarão" com desenho de um dinossauro de cor rosa, e era a coisa mais divertida que havia ganhado na vida.
Depois de um tempos de uso desse skates, andando com ele em todo tipo de clima e terreno, sol, chuva, asfalto, lama, morro; o skate começava a fazer um barulho, como se tivesse um rato dentro da rodinha. Pegávamos um óleo de cozinha para lubrificar as famosas bilhas...
Lembrou disso? Que era ruim, era sim, mais eu nunca vi uma bilha chegar a estourar, como vários que existem no mercado hoje.
Hoje em dia quase ninguém usa esse tipo de rolamento, vejo crianças usando truck Independent do último modelo, rolamento Swiss Bones e falar que o skate tá ruim ainda, que precisa trocar... Desigualdade também existe no skate, mas isso é só uma das coisas que envolvem um #VidadeSkatistaAmador.
Fonte: VidadeSkatistaAmador.
Isso ai, hoje em dia é tudo muito fácil e tem muito dinheiro rolando no mercado. O que precisamos é de mais humildade e que os jovens skatistas deem mais valor nas peças que usam. #vida_de_skatista_amador.
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