terça-feira, 8 de maio de 2012

Trocando Ideia: Que pico faz o seu rolé?

  E nesta semana de grandes acontecimentos do skate da cidade do Gama/DF, aonde nos deparamos com a reforma do skatepark e por consequencia a não ultilização do mesmo, e que nos questionamos, aonde andar agora? Pergunta retórica, pois a tempos atrás não tinhamos o skatepark, e isto jamais seria desculpa para não curtir o rolé com amigos, outra questão e que a raiz do skate é a rua, então enquanto houver rua o rolé sempre terá destino certo. Mais devemos observar tambem que a rua nos impõem algumas limitações como o comércio, seguranças, policias e etc, mais dado o impasse voltemos a rua, a nossa grande mãe, e para quem ainda esta perdendo tempo esperando as obras terminarem fica a pergunta "Que pico faz o seu rolé?" e concerteza a reposta você, skatista, encontrará na rua.


  Para contextualizar o "Trocando Ideia", recorremos uma matéria recente postada no Skate Cultura por Giancarlo Machado, que nos oferece outras opções para atroveita a rua, como o nosso verdadeiro skatepark do cotidiano. O skate, nos primórdios de sua história, era conhecido como sidewalk surfing, expressão que pode ser traduzido como surf de calçada. Isso refletia o momento dos anos 60's, onde os surfistas se apropriaram da tábua com rodinhas e fizeram da mesma uma espécie de prancha fora d'água.

  Quem viu o documentário Dogtown and Z-Boys se recorda do contexto da prática do sidewalk surfing, onde aqueles insanos saiam pela cidade em busca de inclinações que simulassem as ondas do mar. Contudo, o tempo passou e, para muitos, o surf de calçada morreu. Mas para provar que ele ainda existe, o skatista Jason Adams (Foto), resolveu dar uma nova roupagem àquele velho estilo de andar de skate. Num vídeo feito para a marca Elephant Skateboards (pertencente à Mike V.), esse skatista faz aquilo que a tradição manda: corpo inclinado, muita velocidade, slides gritantes além, é claro, de aproveitar coisas que para muitos streeteiros são insignificantes, como bordas de meio-fio e outras inclinações.

O vídeo acima é bem legal e prova que o street não vive só de flips, grinds e outros rodópios. Enjoy!

Fonte: SKATECULTURA.

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